domingo, 27 de março de 2011

A BUSCA DE UMA VIDA MAIS PROFUNDA COM DEUS

A nossa alma tem mais necessidade de Deus do que a terra seca da chuva.
A nossa alma tem mais carência de Deus do que a flor do campo tem do
orvalho da noite.A nossa alma tem mais ânsia por Deus do que os guardas
pelo romper da alva. A maior necessidade da nossa vida não é das bênçãos
de Deus. O tudo sem Deus é nada. A riqueza do mundo sem Deus é
consumada em pobreza. As glórias do mundo sem Deus são como um vácuo.
Somente em Deus encontramos a razão para viver. Somente em Deus nossa
alma encontra descanso. Deus é a verdadeira fonte de prazer. Só há plenitude
e alegria na presença de Deus. Os lautos banquetes do mundo não podem
saciar a nossa alma. As riquezas do mundo não podem preencher o vazio do
nosso coração. O conhecimento, o dinheiro, o sucesso, o poder e a fama sem
Deus são insuficientes para dar significado à nossa vida. Deus nos criou para
Ele e somente nEle encontramos significado e razão para viver.
A vida sem Deus é seca como um deserto, infrutífera como os espinheiros e estagnada como um poço de águas paradas e lodacentes. Precisamos nos voltar para Deus, a fonte de águas vivas. Precisamos de nos arrepender de nossos maus caminhos e emendar as nossas veredas. Precisamos endireitar os caminhos tortos e retificar aqueles que estão fora do lugar. Esse é um tempo de arrependimento e volta para o Senhor. Precisamos reconhecer os nossos pecados, sentir tristeza pela nossa frieza espiritual e sentir vergonha pela escassez se nossos frutos.
Deus não mudou. Sua palavra não mudou. Há uma vida abundante para todo aquele que busca o Senhor de acordo com a sua Palavra. Os mananciais de Deus jorram sem jamais secar. Podemos conhecer com mais profundidade as riquezas insondáveis do evangelho de Cristo. Podemos ter mais intimidade com Deus através de uma vida de oração. É hora de clamar ao Senhor para que os tempos de refrigério da sua parte venha sobre nós, trazendo-nos restauração e vida.



sexta-feira, 18 de março de 2011

O amor

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
I Coríntios 13. 1-7


quarta-feira, 16 de março de 2011

Reasons why people don't go to church (legendado)

Cristo: O incomparável

O Caminho da Felicidade

Para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado” 
(Ef 1.6).

A felicidade tem como base a satisfação de Deus e não a nossa.
O homem não tem conseguido alcançar a felicidade pois vive
para si e não para Deus, enquanto, assim o fizer, continuará
cada vez mais infeliz. Continuará correndo atrás de um
mundo de ilusão. Às vezes ilusão pelo dinheiro; outras pelo
reconhecimento; outras pelo status. E, quanto mais correr
atrás da satisfação própria verá que tudo isso não é suficiente
 para trazer a tão sonhada felicidade. E, a cada dia que correr
atrás e não conseguir a felicidade se perguntará. O que é
preciso mais para ter felicidade? E não achará resposta que
o satisfaça e viverá frustrado e cada vez mais infeliz.
Enquanto, o homem não se render aos pés da cruz e
viver para a satisfação de Deus não achará a felicidade.
 Pois, a felicidade é fruto da salvação em Cristo Jesus.
A felicidade em Deus independe de circunstâncias. O homem
pode passar por grandes dificuldades e mesmo assim ser feliz.
O salmista Davi quando passava por dificuldades ele disse:
“No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu
coração na tua salvação. Cantarei ao SENHOR, porquanto
 me tem feito muito bem” (Sl 13.5,6). Os filipenses passando
por dificuldades ouviram de Paulo o seguinte: “E a paz de
Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso
coração e a vossa mente em Cristo Jesus  (Fp 4.7).
A felicidade não consiste no que vemos, mas no que não
vemos. Pois o que vemos é temporal e o que não vemos
é eterno, cf. IICo 4.18.
Quando experimentamos a realidade do encontro pessoal com
Jesus, percebemos que somos felizes não porque vivemos, mas
 porque Cristo vive em nós. Somos felizes não porque
somos realizados, mas pelo que Cristo realizou em nós.
Somos felizes não porque temos alguma coisa, mas porque
Cristo nos tem em sua mão de amor e poder. Somos felizes
porque a nossa felicidade não se baseia em algo temporal,
mas em algo eterno e real.
Enquanto, você continuar a buscar a felicidade pelas
próprias forças continuará num mundo de ilusão. Você
quer ser feliz então não há outro caminho a percorrer
a não ser se render aos pés da Cruz e deixar com que
Deus reine em sua vida. E, assim desfrute da paz e da
felicidade que somente Cristo pode dar.


Igreja Presbiteriana do Brasil


      A Igreja Presbiteriana do Brasil é a mais antiga denominação reformada do país, tendo sido fundada pelo missionário Ashbel Green Simonton (1833-1867), que aqui chegou em 1859. Mais tarde, ao longo do século 20, surgiram outras igrejas congêneres que também se consideram herdeiras da tradição calvinista. São as seguintes, por ordem cronológica de organização: Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (1903), com sede em São Paulo; Igreja Presbiteriana Conservadora (1940), com sede em São Paulo; Igreja Presbiteriana Fundamentalista (1956), com sede em Recife; Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (1975), com sede em Arapongas, Paraná, e Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (1978), com sede no Rio de Janeiro.
   O surgimento do presbiterianismo no Brasil resultou do pioneirismo e desprendimento do Rev. Ashbel Green Simonton (1833-1867). Nascido em West Hanover, na Pensilvânia, Simonton estudou no Colégio de Nova Jersey e inicialmente pensou em ser professor ou advogado. Influenciado por um reavivamento em 1855, fez a sua profissão de fé e, pouco depois, ingressou no Seminário de Princeton. Um sermão pregado por seu professor, o famoso teólogo Charles Hodge, levou-o a considerar o trabalho missionário no estrangeiro. Três anos depois, candidatou-se perante a Junta de Missões da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, citando o Brasil como campo de sua preferência. Dois meses após a sua ordenação, embarcou para o Brasil, chegando ao Rio de Janeiro em 12 de agosto de 1859, aos 26 anos de idade.
     Em abril de 1860, Simonton dirigiu o seu primeiro culto em português. Em janeiro de 1862, recebeu os primeiros conversos, sendo fundada a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. No breve período em que viveu no Brasil, Simonton, auxiliado por alguns colegas, fundou o primeiro periódico evangélico do país (Imprensa Evangélica, 1864), criou o Presbitério do Rio de Janeiro (1865) e organizou um seminário (1867). O Rev. Ashbel Simonton morreu vitimado pela febre amarela aos 34 anos, em 1867 (sua esposa, Helen Murdoch, havia falecido três anos antes).